Um Nome Terra
para um coração fogo
Um corpo água
para uma alma ar
Árvores dele,
nossas anti bombas atômicas
Folhas tão verdes
de tribos indígenas distantes
Agora ele está lá:
num cocar , na relva,
no dialeto estranho
dos sem fronteiras.
(Agora tu és livre, como sempre foi tua natureza.)
Um comentário:
Barbara excelente a poesia que voce fez homenageando o Nando. Ela traduz exatamente o que ele era. Parabens pela excelente poeta que voce é. Jane
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