domingo, 28 de novembro de 2010

Nando. Ido. Sendo.


Um Nome Terra

para um coração fogo

Um corpo água

para uma alma ar

Árvores dele,

nossas anti bombas atômicas

Folhas tão verdes

de tribos indígenas distantes

Agora ele está lá:

num cocar , na relva,

no dialeto estranho

dos sem fronteiras.

(Agora tu és livre, como sempre foi tua natureza.)

Um comentário:

Unknown disse...

Barbara excelente a poesia que voce fez homenageando o Nando. Ela traduz exatamente o que ele era. Parabens pela excelente poeta que voce é. Jane